O alto índice de assassinatos envolvendo lideranças quilombolas preocupa as famílias dos quilombos de todo o Brasil e deixa evidente a situação de impunidade.
A última execução foi de Maria Bernadete Pacífico, morta dentro do seu território. Conhecida popularmente e carinhosamente como Mãe Bernardete, ela era Coordenadora Nacional da CONAQ e liderança quilombola do Quilombo Pitanga dos Palmares, em Simões Filho, estado da Bahia.
O caso se soma ao de seu filho e a várias outras mortes violentas que se acumulam ao longo dos anos.
Desde 2013 a CONAQ tem o registro de 30 execuções de quilombolas.
Os estados que mais somam execuções e se destacam pela violência e número de assassinatos são Bahia (11), Maranhão (8) e Pará (4).
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