Nova Cartografia Social Da Amazônia

Quadro de Projetos

PNCAA – UEA – MURAKI INSTITUTO – UEA – MURAKI PNCAA – UEA – MURAKI MAPEAMENTO SOCIAL – UEA – MURAKI PAN-AMAZÔNIA – UNAMAZ INSTITUTO – UFAM – UNISOL CENTRO DE CIÊNCIAS E SABERES QUILOMBOLAS DO BRASIL PNCSA/UEA – PPGCSPA/UEMA
Projeto Novas Cartografias Antropológicas da Amazônia Projeto Referência Cultural e Mapeamento Social de Povos e Comunidades Tradicionais Projeto Novas Cartografias Antropológicas da Amazônia MAPEAMENTO SOCIAL COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO TERRITORIAL CONTRA O DESMATAMENTO E A DEVASTAÇÃO – Processos de capacitação de povos e comunidades tradicionais Mapeamento social de Povos e comunidades tradicionais na Pan-Amazonia : uma rede social em consolidação Instituto Nova Cartografia Social:
Referência Cultural e Mapeamento Social de Povos e Comunidades Tradicionais
Centro de Ciências e Saberes: experiência de criação de Musesus Vivos na afirmação de saberes e fazeres representativos dos povos e comunidades tradicionais (MCTI/CNPq/SECIS) Projeto Novas Cartografia Social: Quilombolas do Brasil – SEPPIR/PNUD Projeto Estratégias de Desenvolvimento, Mineração e Desigualdade: Cartografia Social dos Conflitos que Atingem Povos e Comunidades Tradicionais na Amazônia
e no Cerrado
Projeto Nº 045/2008 Projeto/Doação: Nº 1100-0156 Projeto Nº 042/2011 Projeto/Doação: Nº 10.2.1937.1 Projeto/Doação: Nº 1110-0879 Projeto/Doação: Nº 12.00.84-Unisol /1115-0199 Projeto Nº 458207/2013-6 Projeto Nº Projeto Nº G-1801-55718
Instituição Financiadora: CESTU – UEA Instituição Financiadora: Ford Foundation Instituição Financiadora: CESTU – UEA Instituição Financiadora: Fundo Amazônia – BNDES Instituição Financiadora: Ford Foundation Instituição Financiadora: Ford Foundation Instituição Financiadora: CNPq Instituição Financiadora: SEPPIR/PNUD Instituição Financiadora: Climate and Land Use Alliance – CLUA
Objetivo: Consolidar a rede de povos e comunidades tradicionais através das relações de pesquisa empreendidas no âmbito do estado do Amazonas, favorecendo o desenvolvimento local das comunidades ribeirinhas, extrativistas, quilombolas, pescadoras, povos indígenas, entre outras, e ao fortalecimento de pesquisas socioambientais em núcleos integrados da UEA. Objetivo: Construir um rigoroso instrumento de ação, compreendendo também um banco de dados, com informações as mais diversas sobre os povos e comunidades tradicionais do Brasil. O banco de dados incluirá os resultados do mapeamento social das comunidades tradicionais, bem como o repertório de categorias de autodefinição e as pautas revindicatórias dos movimentos sociais. Justificativa: As atividades de pesquisa realizadas até o presente momento propiciaram a publicação de seis fascículos, produtos viabilizados através das oficinas de mapas elaboradas por organizações associativas e pesquisadores do PNCAA.
Além dessas atividades e produtos que vêm sendo consolidados no âmbito do PNCAA, alunos de mestrado e doutorado têm estado frequentemente em trabalhos de campo para elaboração e conclusão de suas dissertações e teses de pesquisa. O conjunto dessas informações produzidas fortalecem os resultados da pesquisa que tem sido gerados sobre o mapeamento social com povos e comunidade tradicionais, possibilitando a publicação de livros e materiais didáticos que são utilizados por alunos e representantes de movimentos sociais.
Objetivo: Fortalecer as formas nativas de uso dos recursos, buscando aprimorá-las e torná-las mais eficazes. Estabelecer, a partir das comunidades locais, um instrumento rigoroso para enfrentar os desmatamentos e as ações de devastação florestal.Área de abrangencia: bioma amazônico (cf.Portaria MMA n.96 de 27 de março de 2008). Objetivo: – Desenvolver e aprofundar reflexões teórico-metodológicas sobre identidades coletivas, movimentos sociais e suas formas organizativas – perspectivas articuladas com o conhecimento de situações sociais nas sociedades da Pan-Amazônia, referidas principalmente a territorialidades especificas, direitos étnicos e culturais. – Completar a elaboração de mapas de conflitos sócio-ambientais, compreendendo os pontos de vista das comunidades quilombolas, de quebradeiras de coco babaçu, de piaçabeiros, de peconheiros, de seringueiros, de castanheiros, de ribeirinhos e pescadores artesanais. – Consolidar relações sociais, incentivando a criação do que denominamos “centros de referencia” de povos e comunidades tradicionais na Pan-Amazônia. Objetivo: Complementar as ações de fortalecimento das formas tradicionais de uso dos recursos naturais, buscando aprimorá-las e torná-las mais eficazes. Para tanto estão sendo propostos a elaboração de um parecer jurídico legitimando a proposta do Instituto e as atividades previstas no projeto encaminhado pelos pesquisadores do PNCSA ao BNDES, que consiste num mapeamento social, elaborado em conjunto, por pesquisadores acadêmicos e membros de associações comunitárias, e uma série de cursos de formação como reforço aos conhecimentos tradicionais associados à biodiversidade e às formas organizativas que defendem a preservação das florestas. Objetivo: visa instituir, na Amazônia, um espaço de educação não formal, de valorização e popularização de saberes também não formais. O Centro de Ciências e Saberes constituirá uma rede de pesquisadores, de instituições científicas e de associações de base comunitária, objetivando a divulgação de conhecimentos científicos, enquanto cultura localizada, de tradição social embutida em fazeres.. Objetivo: a) Mapeamento das comunidades quilombolas tituladas, certificadas, com Relatório Técnico de Identificação e Delimitação-RTID, reivindicadas pelos movimentos sociais quilombolas e em “intersecção” com unidades de conservação; b) Instalação técnica do Minilaboratório de Cartografia Social na SEPPIR e capacitação da equipe para operacionalização; c) Realização de Seminário Geral sobre mapeamento social das comunidades quilombolas no Brasil, com pesquisadores e lideranças quilombolas; e) Realização de Encontros e oficinas de mapeamento envolvendo pesquisadores e lideranças quilombolas para a elaboração de mapas sínteses com das comunidades remanescentes de quilombo no Brasil Objetivo: O objetivo precípuo deste projeto consiste em analisar a relação entre a implantação de megaprojetos de mineração e de infraestrutura e logística e seus efeitos sociais a partir do mapeamento das estratégias globalizadas de desenvolvimento executadas concomitantemente na Amazônia e no Cerrado, com base na representação
dos próprios povos e comunidades atingidos.
A coleção "Cartografia Social dos conflitos provocados por Mineração, Infraestrura e MegaEmpreendimentos" compreende um conjunto de trabalhos que registram conflitos sociais concernentes a empreendimentos minerários e atos de intervenção direcionados à implantação de projetos de infraestrutura e os chamados megaempreedimentos na Amazônia e Cerrado. Registram ainda diferentes movimentos sociais e suas formas organizativas referidas a comunidades e povos tradicionais em seus pleitos por reconhecimento efetivo de direitos assegurados por dispositivos constitucionais e convenções internacionais. Esta coleção reúne a diversidade social de povos e comunidades face a diferentes situações de conflito.
Metodologia: Metodologia: Metodologia: Metodologia: As técnicas de mapeamento levarão em conta as modalidades de autodefinição dos diferentes povos e comunidades tradicionais. Não há preocupação de elaborar uma pesquisa amostral e a seleção das comunidades ocorre a partir de critérios de mobilização contra os desmatamentos e a devastação ambiental. A afirmação identitária articula-se com este critério. Partimos do principio de que os conflitos sócios ambientais não podem ser tratados como a questão sem sujeito, e que a identificação dos sujeitos remete às identidades coletivas objetivadas em movimentos sociais. Metodologia: realização de oficinas de mapas nas proprias comunidades locais, mobilizando indigenas, quilombolas, ribeirinhos, quebradeiras de coco babaçu, seringueiros e demais extrativistas. Elaboração de mapas a partir dos treinamentos propiciados às comunidades nestas próprias oficinas. A seleção das comunidades e povos a serem contemplados pela pesquisa acha-se atrelada à relação entre as universidades dos diferentes paises, que participam da rede “Nova Cartografia Social” Metodologia: elencar categorias que designam agentes sociais para efeitos de elaborar sistema classificatório para fins de banco de dados. Descrever o significado de cada categoria e articular a combinação entre elas, produzindo relação sistemica.Proceder à construção de instrumento de interlocução permanente entre as comunidades contempladas no mapeamento social. Metodologia: valendo da experiencia de inumeras comunidades tradicionais organizarem sua própria memória e seus conhecimentos intrínsecos sobre a natureza através de unidades denominadas “museus” ou “centros”, expondo suas formas de classificação, é que foram elaborados os critérios de seleção. A experiencia anterior da comunidade foi considerada essencial para compor a noção de “museu vivo”. Metodologia: Realização de Oficinas de Mapas, Encontro e Seminário Geral. Com a Seppir e Conaq, será realizada uma oficina de capacitação em ArcGis. Metodologia: O mapeamento social proposto visa uma produção cartográfica baseada no ponto de vista dos agentes sociais atingidos por estes grandes empreendimentos. São eles os principais protagonistas dos mapas a serem produzidos. Em outras palavras só entraram nestes mapas o que eles consideram relevante para expor seus problemas. Elegemos 09 (nove) situações sociais, designadas como “corredores logísticos” e/ou “complexos” com base em experiências de pesquisa anteriores e em contatos com diferentes movimentos sociais e organizações de mobilização, autodefinidas como de “atingidos”. Um elemento comum a tais iniciativas econômicas refere-se à concentração fundiária sob o domínio de grupos de interesse vinculados aos agronegócios e à
extração mineral e de gás e petróleo.
Justificativas: Justificativas: Justificativas: Justificativas: A partir da politica nacional de desenvolvimento sustentável de povos e comunidades tradicionais foram estabelecidos quatro eixos estratégicos vinculados ao acesso ao recursos naturais e a produção sustentável, a relevância do projeto consiste em identificar as formar organizativas e mapear os mecanismos de gestão sublinhando as novas tecnologias atreladas aos conhecimentos tradicionais e as práticas de conservação dos recursos naturais. Justificativas: o repertório de práticas cartográficas de comunidades tradicionais nos paises que compõem a Pan-Amazonia abre novas perspectivas de intercambio cientifico concernente às técnicas de mapeamento social.Um projeto desta envergadura permite avançar no campo de significação de “territorio” e distinguir os vários significados em jogo. A relevancia conceitual pela diversidade de situações empiricamente observadas abre novas possibilidades analíticas e de conhecimento mais detido das realidadfes localizadas. Realizar oficinas de mapas privilegiando o que é considerado essencial de ser mapeado pelas próprias comunidades consiste num fundamento da pesquisa. Tal procedimento pode ser aproximado de situações de autocartografia. Justificativas: A pesquisa comparada abre novas possibilidades de compreensão das realidades localizadas.Esta compreensão mais detida constitui um instrumento fundamental para estimar as intervenções academicas e seus efeitos. A ideia do Instituto enquanto forma de consolidação da rede de pesquisadores e de representantes de movimentos sociais, possibilita uma relação crítica entre o conhecimento cientifico e os saberes das comunidades locais. Justificativas: a possibilidade do conhecimento cientifico combinar com os saberes tradicionais explica a relevância deste projeto, ao eleger as comunidades como locus de uma intervenção academica. Justificativas: O mapeamento, a ser realizado com base na metodologia da cartografia social, já testada com outros segmentos de povos e comunidades tradicionais, para além de gerar subsídios para as políticas públicas, é uma ferramenta importante de capacitação para o fortalecimento institucional e para o empoderamento das comunidades. Os mapeamentos realizados com a metodologia da cartografia social, com base no protagonismo das comunidades, respeita e potencializa os conhecimentos que já possuem sobre seus territórios, constituindo-se em importante ferramental para os processos de gestão sustentável dos recursos disponíveis e de acessibilidade às políticas públicas. Justificativas: No Brasil, assiste-se há mais de meio século à operacionalização do termo “polo de crescimento”, fundamentado na teoria de François Perroux, professor do Collège de France e da Universidade de Paris, articulada com medidas integracionistas aplicadas ainda no governo ditatorial, a partir de 1964, na implementação dos planos de desenvolvimento regional. Tais medidas administrativas estavam apoiadas nesta noção de “polos”, implementando diferentes iniciativas como: o POLAMAZÔNIA e o PROJETO NORDESTE. Atualmente, metáforas desenvolvimentistas ganham força a partir de megaprojetos logísticos e de infraestrutura, designados como “corredor”, “trapézio”, “quadrilátero ferrífico” e “arco”. Estas metáforas geometrizantes consistem em estratégias discursivas contemporâneas do neocolonialismo e apresentam, hoje, múltiplas significações, quanto a uma definição dos planejadores, que visam uma
interligação logística através de infraestrutura rodoviária, ferroviária e portuária, possibilitando direcionar a Amazônia, simultaneamente para o Atlântico e o Pacífico. Os efeitos das políticas estatais de desenvolvimento e das formas de apropriação econômica dos recursos naturais, na região, envolvem relações de poder refletidas no confronto de alteridades e nos conflitos socioambientais. O desmatamento e a devastação das florestas com o intrusamento de territórios de Povos e Comunidades Tradicionais evidenciam os conflitos que emergem nesse contexto.
Atividades a serem realizadas: – Mapeamento social em 10 comunidades localizadas no Estado do Amazonas; – Cursos de legislação e GPS ; – Cursos sobre povos e comunidades tradicionais; – Pesquisa de campo: dissertações e teses. Atividades a serem realizadas: – Cursos de legislação ambiental e GPS; – Seminários regionais com representantes de movimentos sociais no Maranhão, Pará e Amazonas. – Seminário geral. Atividades a serem realizadas: – Compra de imobilizados para a consolidação da sede do PNCAA-UEA na nova estrutura física do projeto. Com a ampliação do espaço físico do PNCAA prevista no projeto financiado pelo Fundo Amazônia – BNDES, haverá a criação de mais 1 sala de aula, 1 sala de reunião e 1 mini-auditório. Atividades a serem realizadas: – Realização de mapeamento social 27 municípios de 09 estados da Amazônia Legal; – Realização de 2 seminários regionais e 01 seminário geral; – Instalação de mini-laboratórios e montagem de bandos de dados.
– Formação e capacitação – cursos;
– Monitoramento e gestão territorial.
Atividades a serem realizadas: – Mapeamentos sociais – oficinas de mapas; – Encontros regionais e transnacionais, reuniões de representantes de movimentos sociais e universidades de diferentes países amazônicos; – Elaboração de mapas sínteses. Atividades a serem realizadas: – Consolidação da rede de pesquisadores e de representantes de movimentos sociais; – Construção do banco de dados e reforma site; – Encontro de coordenação ampliada, prevendo participação de representantes de comunidades; – Tradução bilíngüe, inglês/espanhol, de 04 fascículos, já publicados. Atividades a serem realizadas:Foram selecionadas 08 comunidades, sendo 04 localizadas no Amazonas e 04 no Maranhão para serem implantadas unidades articuladoras do conhecimento cientifico com os saberes tradicionais intituladas”Centros de saberes e conhecimentos” ou “museus vivos”. Atividades a serem realizadas: 03 oficinas de mapas, 01 oficina de capacitação, 01 Encontro, 01 Seminário Geral – Serão publicados 4 mapas sínteses, 01 livro sobre o projeto e 6 sobre realizadades quilombolas no Brasil. Atividades a serem realizadas: Mapeamento social com 09 povos e comunidades Amazônia e do Cerrado; Reuniões de Oficinas de mapas em tais comunidades; Cursos e Palestras de legislação e GPS; Trabalhos de Pesquisa de campo; Realização de 2 Seminários: Seminário de Abertura e Seminário Final.
Valor: R$ 943.796,00 Valor: U$ 300.000,00 Valor: R$ 95.256,00 Valor: R$ 4.614.587,03 Valor: U$ 300.000,00 Valor: U$ 200.000,00 Valor: R$ 939.704,06 Valor: R$ 600.000,00 Valor: R$ 932.000,00
Duração: até novembro de 2012 Duração: até novembro de 2011 Duração: 2011 a 2012 Duração: 3 anos (outubro/2011 a outubro/2014) Duração: junho/2011 a março/2014 Duração: até julho de 2012 Duração: 2013 a 2017 Duração: 2013 a 2016 Duração: julho/2018 a março/2020
  prorrogado até 29/02/2012